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“Pouco valor terá a catequese, mesmo substanciosa e segura, se não for transmitida com eficiência de expressão e apoio daqueles subsídios didáticos que hoje se apresentam sempre mais ricos e sugestivos”.
(João Paulo II)

domingo, 1 de julho de 2012

VOCÊ SABIA...
·         A palavra “discípulo” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”.
·         Existem muitos dados curiosos relativos às estatísticas bíblicas. Um dos números que mais aparece na Bíblia é o 7. Entre os Hebreus este número era considerado sagrado e símbolo da perfeição.
·         A frase: “Não temais” aparece na Bíblia 366 vezes. Uma para cada dia do ano e uma sobra para o ano bissexto.
·         Dos 4 evangelistas, Marcos e Lucas não eram discípulos de Jesus.
·         O fato de Jesus ter sido batizado por imersão, também não significa que o cristão deva ser batizado apenas por imersão, pois o batismo recebido por Jesus era diferente do nosso, já que João Batista conferia "um batismo de arrependimento, para a remissão dos pecados", claramente simbólico (Mc. 1,4). O batismo cristão, por outro lado, é mais que um sinal: é verdadeiro instrumento de perdão, sacramento que regenera o velho homem, limpando os seus pecados (original e atual), transformando-o em um novo homem (cf. Ez. 36,25; Mt. 3,11; Jo. 3,5; At. 2,38; Ef. 2,5; 5,26; Tit. 3,5; 1Ped. 3,21.
·         Infalibilidade é o poder que o Papa tem de proclamar, solenemente, verdades de fé e moral, em nome da Igreja. Este poder não é invenção da Igreja, mas tem origem na palavra de Cristo: “Tudo o que ligares na terra, será ligado no céus: e tudo o que desligares na terra, será desligado no céus”; sozinho (Mt 16,19) ou em unidade com os demais apóstolos (Mt 18,18).
·         O principal objetivo do Evangelho de São Marcos é mostrar a divindade de Jesus. Por isso, este evangelista empregou nove títulos para designar Jesus Cristo, assim especificados: Jesus, 81 vezes; Cristo, 7 vezes; Filho de Davi, 2; Filho de Maria, 01; Senhor, 01; Rabi, 3; Mestre, 11; Filho do Homem, 14; e Filho de Deus, 5 vezes.
·         Quando Jesus estava organizando a Igreja Católica, escolheu doze Apóstolos. Por que doze e não dez ou quinze? Ora bem, o número doze tem uma longa tradição na Bíblia. Nela há 189 referências ao número doze. Segundo o pesquisador Dan Duke, o número doze “simboliza a ordem divina, governo e perfeição governamental”.
·         As parábolas de Jesus nos transmitem as seguintes ideias: a presença da salvação, a misericórdia de Deus para com os pecadores, a confiança na providência divina, convite à conversão, viver como discípulo de Cristo, o sofrimento como revelação da glória de Cristo e, no final, seremos todos julgados, os vivos e os mortos.