Páginas

“Pouco valor terá a catequese, mesmo substanciosa e segura, se não for transmitida com eficiência de expressão e apoio daqueles subsídios didáticos que hoje se apresentam sempre mais ricos e sugestivos”.
(João Paulo II)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

DINÂMICAS

AS FERRAMENTAS


Objetivo: Oração, revisão de vida, Apresentação e integração

Material: Um papel ou pedaço de cartolina com o nome de uma ferramenta escrita nele (martelo, prego, parafuso, serrote, emprumadeira, chave de fenda, pincel, porca, metro...)

Como Fazer: Será distribuído um papel para cada participante. Eles refletirão por alguns minutos. Após esse primeiro momento, o coordenador explicará que cada um terá que se apresentar e dizer qual ferramenta tirou e explicar um pouco como se pode qualificar uma pessoa sendo tal ferramenta, no caso, ele próprio. Se ele se vê daquela forma (dentro e fora da Igreja). O corrdenador pode auxiliar cada um sobre a ferramenta que retirou.

Exemplo: Uma pessoa retirou o “Parafuso”. Ele diz: “– Meu nome é Juberto, tenho 23 anos ..., e a ferramenta que eu retirei foi o parafuso. Ás vezes, vejo que eu dou muitas voltas para chegar aos meus objetivos, que preciso de ajuda assim como o parafuso precisa da chave de fenda...

Conclusão: Todos nós, mesmo sendo diferentes, somos fundamentais para a Evangelização, para Deus. Cada ferramenta possui seus defeitos e qualidades, mas apenas, juntas, conseguem criar cadeiras, mesas, portas. Para Deus também, pois nós temos defeitos e qualidade, mas apenas estando juntos conseguiremos alcançar a Glória de Deus (pode-se cantar a música “Vem Espírito, sozinho eu não posso mais...”)

Palavra: Jo 17, 21 (“Para que todos sejam um”)

A CHUVA

Objetivo: Mostrar como a união pode realizar grandes coisas.

Material: suas mãos

Como Fazer: O coordenador perguntará a todos se é possível chover naquele momento onde todos estão. Isso mesmo dentro da sala? Se realmente acreditam que isso pode acontecer?

Após isso, pedirá para que todos levantem o braço direito e abra bem a mão. Depois peça que todos peguem a mão esquerda e só levantem o dedo indicador


1 - Todos começam a bater o dedo indicador na mão direita (terá a sensação de um “Chuvisco”).
2 - Depois peça que todos levantem o dedo médio junto com o indicador e batam na outra mão (o chuvisco ficará mais forte).
3 - Depois com três dedos ... (começou a chuva)
4 - Depois com quatro dedos ... (Ta caindo um toró!!!)
5 - Depois com cinco dedos ... (Dá uma salva de palmas para o nosso Deus que é 1000!!!)

Repita esse procedimento algumas vezes. Quanto maior o número de participante, melhor será o som da chuva.

Conclusão: Devemos acreditar que Jesus pode realizar milagres em nossas vidas, que Ele pode nos ajudar em nossos problemas, que nos Ama muito. Apenas precisamos crer.

Palavra: Is 43, 1ss / Jo 16, 33 / Jo 11, 26 / 1 Ts 5, 24 / Hb 10, 38 ...

PESSOAS - BALÕES


Objetivo: Reflexão sobre a vivência comunitária; reflexão sobre as dificuldades em se superar críticas ou ofensas recebidas.

Material: balões cheios (um não amarrado) e um alfinete.

Como Fazer:

a) O coordenador deve explicar aos participantes porque certas pessoas em determinados momentos de sua vida, se parecem com os balões:

- Alguns estão aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar e esvaziam-se com facilidade (pega um balão não amarrado e o solta), para ele voar rapidamente murchando.
- Outros parecem ter opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa; (Dá um tapa no balão para ele voar perante todos)
- Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios, prestes a explodir; basta que alguém os provoque com alguma ofensa para que (neste momento estoura-se um balão com um alfinete) "estourem", deixem a igreja, suas pastorais.


b) Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas dificuldades em superar críticas e ofensas.

PASSAR O OBJETO
 Objetivo: Mostrar que, apesar das dificuldades, podemos resolver questões, problemas, aparentemente impossíveis.

Material: Um pequeno objeto (pode ser uma caixinha de papelão ou de madeira, uma bola de meia ou de tênis, um tubo de cola, .......)

Como Fazer: Faz-se um circulo com os participantes e diz que o objeto terá que ser passado de um em um. Só que ele não poderá ser entregue usando as mãos. Terá que ser de outra maneira. Isso deixará todos preocupados. A pessoa que o receber pode pegá-lo com as mãos, mas ao passá-lo, terá que arrumar outro meio. Para complicar um pouco mais, diga que não será aceito a repetição de modos. Ao final pedir que repitam a passagem, com outras formas diferentes das que já foram feitas.

(Cada um deve tentar achar uma saída sozinho!!)

Posteriormente, pode-se auxiliá-lo!

Exemplos: Usando: o pé esquerdo, o direito, o ombro esquerdo, o direito, a cabeça, a boca, pelas mangas esquerda e direita da camisa, com os óculos, tirando o tênis ou sandália e colocando o objeto dentro (tênis do pé esquerdo ou direito), o cordão, as coxas, os calcanhares, as canelas, os braços, tirando a camisa e colocando o objeto dentro, a batata da perna ...

Conclusão: Sempre é possível achar saídas, basta acreditarmos em nós mesmos e ter fé.

AS TRÊS PERGUNTAS...


Material: Um simples objeto (uma flor, uma pedra...)

Finalidade: Fazer com que as pessoas se conheçam e que consigam falar em grupo.

Descrição: inicia-se a dinâmica segurando o objeto e diz seu nome e a primeira pergunta: “O que as suas mãos fazem?”

Você responde e faz a pergunta para á pessoa a sua esquerda. Ela terá que dizer o seu nome e dizer que coisas as suas mãos fazem (trabalham, tocam, acariciam, acolhem, transmitem algo...)

Quando objeto chegar em você de novo, faça a segunda pergunta: “O que a sua cabeça pensa?”

Diga a sua idade e responde o que sua cabeça tem pensado ultimamente (casa, família, trabalho, faculdade, vestibular, desemprego, violência...). E passa para a pessoa a sua direita. Faça a pergunta para ela e pede para ela dizer a idade e que responda a questão. Essa pessoa faz a pergunta para a passa ao lado dela e assim por diante...

Quando o objeto voltar pra você, faça a última pergunta: “O que o seu coração sente?”

Você diria um apelido seu, ou alguma qualidade que você possui, ou a futura profissão que pensa em seguir e responde a terceira pergunta. Essa pergunta é mais pessoal e cada um falará aquilo que está sentindo. Depois, você faz a pergunta para a pessoa que quiser escolher. Dessa vez a escolha da próxima pessoa ficará a critério de cada um, não tem uma ordem pré-estabelecida.

FINALIZAÇÃO: Quando todos tiverem respondido vc pega novamente o objeto e fecha a dinâmica frisando que o mais importante é ter sempre em mente que aquilo que almejamos depende tanto das nossas mãos (ação), quanto da nossa cabeça (pensar, refletir, escolher) e, principalmente, daquilo que temos em nossos corações (perseverança e garra).

sábado, 26 de fevereiro de 2011

VERBUM DOMINI, o esperado documento sobre A Palavra de Deus na vida da Igreja

O Santo Padre pede que a Palavra de Deus seja o nosso alimento, o plano de pastoral permanente, fonte de luz para o mundo.
Verbum Domini é o nome da nova exortação, publicada pelo Papa Bento XVI, no último dia 11 de novembro.  As palavras iniciais de um documento da Igreja tornam-se título e, ao mesmo tempo, resumem o conteúdo do mesmo documento. “Verbum Domini” quer dizer “Palavra do Senhor”. É a mesma expressão que usamos na liturgia, quando aquele que proclama a Palavra termina a leitura: Palavra do Senhor! O novo documento contém e consolida com a assinatura do Papa, todo o estudo feito por mais de 250 bispos e peritos de todo o mundo, reunidos no  Sínodo  de 2008, e estava sendo muitíssimo esperado, pois deverá conduzir a vida dos cristãos católicos a uma intimidade maior com a Palavra de Deus que ilumina e salva.
Dei Verbum – Verbum Domini
Não há como não lembrar outro documento sobre a Palavra de Deus, chamado “Dei Verbum”, de poucas páginas, porém decisivas, para toda a transformação da vida cristã, a partir do Concílio Vaticano II (1965). Foi a partir da Dei Verbum que a reforma litúrgica deu amplo espaço à Palavra de Deus, na missa. À luz da Dei Verbum, também a catequese colocou a Sagrada Escritura na mão dos catequizandos. As ciências bíblicas tiveram, a partir da Dei Verbum, um grande avanço. Esse documento fez surgirem os círculos bíblicos, colocou enfim a Bíblia Sagrada nas mãos dos católicos, antes só presente nas mãos dos pastores que, por sinal, passaram a ser designados como “evangélicos”, como se somente eles o fossem.
A Dei Verbum já tem quase 50 anos de caminhada. E não podemos dizer que se esgotaram suas inspirações e consequências. A nova Exortação Pós-Sinodal Verbum Domini não exclui, antes retoma e avança na mesma direção da Dei Verbum, apresentando-a a nós todos, como passo consequente de toda a caminhada litúrgica e pastoral que fizemos. Agora, animados pela força missionária proposta pela Conferência de Aparecida, deveremos retomar Palavra de Deus com mais empenho, como um mergulho radical na intimidade de Deus, a partir da Palavra, deixando-nos, literalmente, conduzir pela Palavra, vale dizer, pelo próprio Deus.
A XII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, realizada no Vaticano, por um mês inteiro, em outubro de 2008, foi convocada pelo Papa Bento XVI e preparada por um grupo de peritos em Escritura. O próprio Bento XVI esteve presente diariamente nesse encontro que apresentou, como resultado final, uma lista de cinquenta proposições. O Papa retoma essas reflexões, apontando rumos para toda a Igreja. A exortação é dividida em três partes. A primeira traz a fundamentação teológica: a Palavra é Cristo presente no mundo. A segunda considera a Igreja como espaço da Palavra. E a terceira parte convoca toda a Igreja a anunciar a Palavra ao mundo, motivando a justiça e a caridade. O Papa elege como destinatários privilegiados da Palavra os jovens, os migrantes, os sofredores, os pobres. O documento nos convida a sair dos limites da própria Igreja, oferecendo ao mundo uma Palavra que é capaz de dialogar com a cultura atual e conduzir o mundo a relações mais justas e cuidadosas com relação à natureza, pois,  todo ser criado é iluminado pelo Verbo.
Por mais 50 anos
Meu desejo é que a Exortação Verbum Domini não corra o risco de ser acolhida como uma novidade que passa, “mais um documento” que fica na estante ou na gaveta, como fazemos com as novidades descartáveis que compramos nas lojas.  A gente sabe que o Meios de Comunicação não valorizam nem divulgam os documentos da Igreja. Para a imprensa mundial, uma notícia de um pronunciamento do Papa sobre preservativos é destaque de primeira página, enquanto um documento, como esse, ganha duas linhas, num canto qualquer, sem importância. Será necessário, então, que os padres, religiosas, as lideranças de todos os grupos de pastoral, grupos de reflexão, movimentos, comecem já a ler e estudar as páginas desse documento. Que seja assunto das homilias, das reuniões e dos planejamentos. Que o convite do Santo Padre chegue, pouco a pouco, a toda nossa gente através da ação evangelizadora, missionária e espiritual.
Para “abrir o apetite”, coloco aqui, para o leitor do Estrela Matutina, alguns pensamentos que possam nos colocar em sintonia com o grande desejo da Igreja, de que a Palavra divina seja o alimento diário, essencial, saboroso, na mesa e na mente de todos. Estes pontos se ligam com a reflexão do Regional II, formulada na Assembleia do Povo de Deus de setembro último, para renovar a nossa vida paroquial á luz da Palavra:
  1. 1. Deus nos fala e nós respondemos – Através da Escritura, é Deus mesmo quem nos fala, e nós falamos com ele. Esse diálogo essencial é o alimento da nossa vida cristã quotidiana. No entanto muitos de nossos irmãos, para não dizer, a maioria, não têm acesso a esse encontro íntimo e amoroso com Deus, porque desconhecem a Palavra. Sem conhecê-la, é impossível saborear esse encontro divino. Muitos acham difícil entender a linguagem da Bíblia. Só com a leitura na missa, muitas vezes apressada e sem clareza, não dá para compreender, e muito menos manter um diálogo profundo com Deus. Uma mudança nesse quadro tem que partir de cada um de nós. Eu, você, cada cristão consciente, todos nós, temos que nos aproximar mais da Palavra, diariamente, sozinhos, em duplas, em família, de todas as formas. Faça um balanço: qual é o tempo diário que você gasta com a Palavra de Deus? Compare com o tempo que você gasta com outras leituras, com tv, computador, em conversas vazias… Lembre: Onde dois ou mais estão reunidos em seu nome, garante Jesus, ele estará presente, dialogando, ensinando, ouvindo e respondendo nossas indagações.
  2. 2. Uma escola Bíblica Paroquial – Para diminuir a distância entre os cristãos e a Palavra de Deus, uma escola Bíblica Paroquial seria uma ótima ocasião para oferecer o alimento da Palavra aos paroquianos com mais profundidade. Muita gente pede que haja essa oportunidade. Mas, se a Paróquia organizar um curso bíblico, haverá, de fato, um bom grupo interessado? É uma dificuldade real. Mas, de qualquer forma, temos de começar. Se a sua Paróquia não tem ainda um curso bíblico, ajude a organizar um. Mesmo com dificuldades de tempo, de pessoal preparado, mesmo que o padre esteja sobrecarregado, é urgente começar. E onde já existe essa oportunidade, é preciso ampliar e aprofundar. E não apenas “estudar” a Bíblia, como se estuda história, geografia ou ciências, mas aprender a ler espiritualmente, e rezar com a Bíblia, uma prática muito antiga da Igreja – a leitura orante – que começa a ser cada vez mais atraente.
  3. 3. Os Grupos de Reflexão Permanentes – Os participantes dos remanescentes grupos de reflexão são potencialmente os participantes de uma Escola Bíblica Paroquial, com a finalidade de alimentar melhor os próprios grupos e iniciar outros. Algumas dioceses elegeram como prioridade a Pastoral Bíblica, têm subsídios próprios para todos os grupos, e até um “dia da Palavra”, ou seja, um dia da semana escolhido para todos os grupos se reunirem, e celebrarem a Palavra. Nós já tivemos, na Diocese, mais grupos que hoje. Precisam ser novamente incentivados e acompanhados. A oportunidade que nos abre a Verbum Domini é excelente. Você participa de um grupo? Sabe quantos existem na sua paróquia? Tem algum na sua vizinhança?  Que tal começar, ou recomeçar, hoje?
  4. 4. Iluminação bíblica de toda a Pastoral – Bíblia é livro de oração. Supõe uma caminhada espiritual que se desenvolve, sobretudo, nas Pastorais e nos movimentos eclesiais. Esse é o ambiente para a prática da leitura orante da Bíblia. Ainda existe uma compreensão de que os Grupos de Reflexão são uma pastoral, ao lado das outras pastorais. Não é bem assim. A Exortação fala em “iluminação bíblica de toda a Pastoral,  e recomenda a todas as pastorais que a tenham a Palavra de Deus como ponto de partida e orientação de suas atividades. Em geral, aqueles que estão envolvidos nas pastorais e movimentos, estão sempre em grande e urgente atividade, organização, métodos e estratégias…  Seria bom que também dessem um amplo tempo e espaço para a Palavra de Deus em suas reuniões, para iluminar o caminho. Sem isso, somos “cegos guiando outros cegos”, como diz o Mestre.
  5. 5. Os destinatários do anúncio – O Papa deixa claro que não devemos ficar nos alimentando eternamente da Palavra, como crianças que escondem um doce só pra si. Nossa fé adulta deve se transformar em testemunho. A Palavra de Deus veio ao mundo para iluminar o mundo e não um punhado de cristãos. Por isso, o papa destaca algumas áreas prioritárias para onde devemos levar a Palavra, com insistência, com teimosia e coragem, como ele próprio tem feito, ao enfrentar, com paciência, a indiferença e até os insultos, nos países que visita. Ele cita especialmente como prioridade os jovens, os migrantes, os sofredores, os pobres. Fala em diálogo com a cultura, com as demais religiões,  e também da ecologia e o cuidado com a criação. Cada uma dessas áreas representa um imenso desafio, nesses tempos em que a Igreja é visivelmente perseguida. Mas não é isso que importa, e sim, o testemunho claro que devemos dar da Palavra, pois é ela que salva. Estamos preparados para este testemunho?
Caro leitor, agente de pastoral, cristão participante das nossas comunidades eclesiais, a Exortação Verbum Domini merece ser conhecida e amada. Ela abre um novo horizonte na nossa vida pessoal e eclesial. Ela não traz novidades como as novidades do jornal,  que chega à nossa porta e, no dia seguinte, só serve de papel de embrulho. Sua novidade tem o sabor e a surpresa, a oportunidade e a eternidade que tem o próprio Verbo encarnado, quando se faz semente e brota, como planta nova, no terreno bem preparado do coração de cada um de nós. Aproveite esse tesouro.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

CRISMA

Dons do Espírito Santo

"Mas, quando vos entregarem, não vos preocupeis nem como haveis de falar nem com o que haveis de dizer; nessa altura, vos será inspirado o que tiverdes de dizer. Não sereis vós a falar, mas o Espírito do vosso Pai é que falará por vós." (Mt 10,19-20)

Oração para pedir os Dons do Espírito Santo
Senhor, enviai Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a Face da Terra!

Senhor, que perscrutais todos os corações e conheceis todos os problemas, Espírito de Luz e de Amor, derramai sobre mim, eu vos suplico, a plenitude de vossos Dons.

Dai-me o Espírito de Sabedoria, que me faz ver as coisas, não de acordo com o julgamento deste mundo, mas de acordo com o Vosso.
Ó Senhor, que eu possa repetir, como Salomão: "Desde a minha infância eu amei a Sabedoria e a escolhi para minha companheira na vida. Eu a preferi acima de tudo
o que é mais esplêndido no mundo, e pensei que as riquezas nada eram comparadas
com o preço de tamanha jóia. Todas as coisas boas vieram por intermédio dela,
e em todas as minhas dores e sofrimentos, ela sempre foi o meu consolo e a minha alegria".
(Prov. 8)

Dai-me também o Espírito de Inteligência, que me ilumina no conhecimento das Escrituras e das grandes Verdades Eternas.
A Fé e a Humildade são as virtudes que atraem o Espírito de Inteligência para a alma.
A Fé que nos submete para melhor compreendermos;
a Humildade prontamente nos faz reconhecer nossa ignorância.

Dai-me o Espírito de Conselho, que ilumina o caminho para os Céus
e evita que me perca como um viajante tolo que pega um caminho desconhecido sem um guia.

Dai-me o Espírito de Ciência, que me ensina que a ciência da Salvação é a única necessária, a única sem a qual nenhuma ciência humana se pode realizar.

Dai-me o Espírito de Força, que não me deixa tão fraco após o mínimo esforço, tão débil quando tenho que obedecer ao invés de fazer o que desejo,
ou trabalhar quando não tenho o menor desejo de fazê-lo, que me dá força para conquistar a mim mesmo quando a Lei de Deus assim me ordena!

Dai-me o Espírito de Piedade, que dá ao meu coração uma atração filial para com o Pai e que me faz servi-lo com alegria e tranquilidade!

Dai-me o Espírito de Temor, temor filial que, combinado com o respeito e o amor, me faz evitar cuidadosamente tudo aquilo que possa desagradar a Deus, nosso Pai!

Ó Dons Preciosos, cuja excelência aprendi a conhecer, vede como minha alma clama por Vós com confiança e se Vos abre com Amor.

Santos Apóstolos, que no Dia de Pentecostes recebestes os Dons do Espírito Santo,
concedei-nos, com algumas das mesmas graças, uma fidelidade similar à que era vossa,
de modo que, acreditando naquilo que recebestes e transmitistes, praticando os vossos trabalhos, vivendo e morrendo com a Igreja que vós fundastes, possamos compartilhar convosco, ó Santos Apóstolos, a regozijadora recompensa dos Céus!

Que assim seja!

MENSAGENS



Aprenda a ver com o coração e não com os olhos.
Veja a pessoa amada com realismo. Não a idolatre. Não a coloque em um pedestal. Não a idealize.
A felicidade vem do nosso interior, não depende dos outros mas de nós mesmos.
Os relacionamentos nos fazem crescer. Este aprendizado constante é mais importante do que o acúmulo de bens, ou de títulos.
Relacionamento exige muito cuidado e atenção.
Seu relacionamento é mais importante que seu jogo de futebol, seu jantar com amigos. Desligue a TV e converse.
Relacionamentos precisam ser continuamente realimentados. Não existe cadeira cativa para o amor. Cada dia inicia-se a reconquista. Coloca-se em risco o que já obtivemos.
Para um relacionamento ser duradouro exige-se muita educação.
A contrapartida do amor é o próprio amor. O afeto necessita afeto para alimentar-se.
Demonstrações grandiosas ou presentes caros, enormes buquês de flores, podem dizer menos do que uma flor roubada do jardim.
Dedique ao outro amor e compaixão sem esperar retorno
Use seu coração nos relacionamentos, não sua cabeça. Seja intuitivo. Acredite na sua intuição.
Acredite no seu coração. Confie nele.
Quanto mais você se dedicar a ouvir a voz de sua alma (sua intuição) mais clara e nítida se tornará.
A raiva envenena o relacionamento. Continue a amar, mesmo que o outro esteja magoado, amedrontado e com raiva.
Vencer uma discussão com raiva geralmente é uma derrota. A vitória é compreender, perdoar, aceitar.
O amor é permanente, a raiva é transitória.
Mesmo que você esteja com raiva continue amando; depois que a raiva passar só restará o amor.
Coloque-se na posição do outro. Procure ver o mundo de sua perspectiva e ficará surpreso com os medos, as incertezas, as mágoas, que encontrará. E poderá compreender o outro melhor.
Quando estiver com raiva economize palavras e atitudes. Fique em silêncio e procure compreender.
Não fale sem pensar. As palavras duram muito e deixam marcas, principalmente quando seu significado inclui ódio e raiva.
Ouça mais do que fale. Você tem uma boca e dois ouvidos. Deixe o outro à vontade para dizer o que quer com liberdade. Seja compreensivo ao ouvir.
Calce as sandálias do outro para poder compreendê-lo e reconhecer suas dores, seus desconfortos e seus calos.
Não desconsidere, não humilhe, não desvalorize. Todas as pessoas são iguais, feitas da mesma massa imperfeita e portanto, passíveis de erros.
Ninguém quer sair de um relacionamento marcado pelo amor e compreensão.
Amar é descobrir-se no outro todos os dias, como quem lê um livro vagarosamente.
Se você ama, não canse de declarar o seu amor. Sempre soará como novo (a primeira vez).
Uma relação destrutiva deve ser interrompida logo em benefício da saúde física e mental dos dois.
Uma relação que destroi a auto-estima, reduz a auto-confiança e instabiliza a alma deve ser interrompida antes que prejudique também a terceiros.
A crítica rude, a ironia, a inveja, a raiva, o medo, a culpa, a vergonha, a tristeza, a ansiedade, a preocupação, o ódio, são sentimentos negativos que devem ser afastados da relação.
Uma relação saudável preserva. A preocupação sobre a saúde do outro deve permear a relação
Uma nova relação é também um bom momento para mudar de hábitos, parar de fumar, adotar o exercício, a dieta balanceada e o check-up
Sentimos raiva até de quem amamos. A arte está em rapidamente nos livrarmos dela.
Em primeiro lugar sejam amigos e companheiros.
Não se leve muito a sério. Ria de si mesmo. Senso de humor facilita uma vida longa a dois.
Seja humilde. Aceite a crítica com delicadeza. Faça graça de si mesmo e das suas imperfeições.
Perdoe o passado. Esqueça-o.
Seja sutil.
Não estabeleça competição com o outro.
Seja o primeiro a tornar-se gentil, quando há algum problema. Seja o primeiro a sorrir ao acordar.
Não desconte seus problemas em seu companheiro (a).
Peça perdão 7 vezes por dia e perdoe 77.
Fale sobre suas novas idéias. Discuta a forma de desenvolvê-las.
Tenha paciência. Permita que o tempo faça o seu papel e as mudanças ocorram naturalmente.
Trabalhem juntos em uma obra social. Exercitem juntos a solidariedade. Isto é fator de crescimento, de companheirismo e principalmente, de satisfação.
Não esqueça de agradecer sempre pela amizade, pelo companheirismo, pelo amor e pela ajuda.
Não fique na defensiva. Desarme-se.
Não confunda seus problemas pessoais com problemas na relação.
Construam juntos a felicidade e a alegria. Não espere um pelo outro para isso.
Compartilhem da meditação, do silêncio e da oração..
Aceite ser criticado. Mas critique carinhosamente (e com humor).
Se tiver escolha opte pela paz. E sempre temos escolha.
Pense todos os dias em 3 das suas qualidades que você gosta no outro.
Organize sua casa para que sua vida afetiva também seja organizada.
Combinem em comum acordo todos os programas. Não levem decisões prontas, pois podem gerar insatisfação.
Leiam um livro juntos e comentem sobre o que leram.
Procure lembrar-se que o outro não pode ler seus pensamentos. Fale. Ponha para fora.
Saiba do seu valor, mas reconheça o valor do outro.
Há dias impróprios para discutir certos assuntos. Tenha sensibilidade. Saiba reconhecer o momento certo.
Nem tudo o que lhe vem a cabeça precisa ser dito.



DINÂMICA: A GRAÇA SANTIFICANTE DO BATISMO

Material:

Iodo ou Povidini;
Água sanitária ou cloro;
Água;
1 vasilha transparente;
Bonequinhos feitos de papel branco (para Catequese Infantil).
*** Use sua criatividade ***

Como desenvolver a dinâmica:

Pegar a vasilha colocar um pouco de água diluir um pouco de iodo, reserve.
Explique desde a criação como Deus criou nossos primeiros pais, com a desobediência deles entrou o pecado no mundo e que nascemos com a mancha do pecado.
Para o Catecumenato basta a explicação bem explorada do Catequista.
Já para a Catequese Infantil, faça bonequinhos de papel preso a um palito, mergulhe o bonequinho na vasilha, mostre que o pecado de nossos primeiros pais nos causou.

Observe que a água está escura. Coloque água sanitária nesta mistura e o que acontece? A mistura escura ficou limpa como a água. É isso que O Batismo nos faz. * Lembrando que o Batismo é único, ele apaga totalmente a mancha do pecado original e nos faz filhos de Deus. Não devemos em hipótese alguma pedir novamente o Batismo em outra doutrina Protestante, ok!

Agora inicie a Catequese, comece a explicar a Graça Santificante do Batismo.

“O Batismo nos concede a graça do novo nascimento em Deus Pai por meio do seu Filho no Espírito Santo.”

“O Santo Batismo é o fundamento de toda a vida cristã e a porta da vida no Espírito. Pelo Batismo somos libertados do pecado e regenerados como filhos de Deus; tornamo-nos membros de Cristo, somos incorporados a Igreja e feitos participantes de sua Missão.”

Que Deus te abençoe e te ilumine sempre nessa caminhada!

01. Meus sentimentos

Objetivo: apresentação e entrosamento

Material: papel, lápis de cor.

Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.

Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.

Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o.

O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.

Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.

Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.


02. Mancha ou ponto

Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida...

Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.

Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.

Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.

Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro.

Pedir, então, que tirem conclusões práticas.

Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior.

Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51


03. Identificação Pessoal com a Natureza

Objetivos: Auto conhecimento e preces

Material: Símbolos da natureza, papel e caneta.

Desenvolvimento:

1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a atenção e reflete: Porque o escolhi? O que ele me diz?

2. Formação de pequenos grupos para partilha.

3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como símbolo e formula uma prece.

4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma prece.

Palavra de Deus: Gn 1,1-25



04. Quem sou eu ???

Objetivo: Conhecimento Pessoal

Material: papel e caneta

Desenvolvimento:

1. Refletir individualmente:

- A vida merece ser vivida?

- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?

2. Escrever numa folha

- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).

- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).

- Como atuo para chegar no que quero?

3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.

4. Avaliação:

- Como cada um se sentiu ao se comunicar?

- E depois da dinâmica?

Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139


05. O outro Lado

Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.

Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).

O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica.

A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente.

Repete-se a ordem várias vezes.

O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio.

NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.

Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:

- Como cada um se sentiu?

- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?

- Quem ais correu ou empurrou?

- De que forma as lideranças foram se manifestando???

- Houve desistência no meio do caminho?

- Surgiram animadores???

Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133

06. Espelho

Objetivo: Partilha dos sentimentos.

Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso.

Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado.

Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada.

(Deixar tempo para interiorização).

Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado.

Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um.

Palavra de Deus: Lc 12.1-3 Sl 131


07. Números

Objetivos: Conhecimentos Pessoais.

Material: Cartões com números diferentes.

Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém.

Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha.

Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro).

Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8.



08. Construção de uma cidade

Objetivos: reflexão sobre a realidade.

Material: Fichas com nomes de profissões.

Desenvolvimento: Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profissão e deve encarna-la.

Por um instante analisar a importância daquela profissão. Depois da interiorização deve dizer. Vamos viajar porque aquela cidade fica distante (atitude de quem viaja no mar).

Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode salvar sete pessoas.

O grupo deverá decidir quais as profissões mais urgentes que devem ser salvas.

Analisar profundamente e iluminar com um texto bíblico.

Palavra de Deus: Mt 7,26-27 Sl 127



09. Sensações de vida ou morte

Objetivo: analisar a pratica e revisão de vida.

Material: duas velas uma nova e outra velha.

Desenvolvimento: grupo em círculo e ambiente escuro.

Eu..., tenho apenas cinco minutos de vida. Poderia ser feita em minha existência e deixar de fazer...(a vela gasta, acesa, vai passando de mão em mão).

Apaga-se a vela gasta e acenda a nova. Ilumina-se o ambiente. A vela passa de mão em mão e cada um completa a frase: Eu..., tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo é ...

Analisar a dinâmica e os sentimentos.

Palavra de Deus: Mt 6,19-24 Sl 1.



10. Perfume – Rosa e bomba.

Objetivo: celebração penitencial e compromisso.

Material: não há material, usar a imaginação.

Desenvolvimento: o grupo deve estar em círculo.

Colocados imaginariamente sobre a mesa. Estão o perfume, a rosa e a bomba.

Um dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado. Faz-se o mesmo com a rosa e por último com a bomba.

Palavra de Deus: Mt 7, 7-12 Sl 101



11. Valores

Objetivo: reconhecer os valores e qualidades.

Material: Cartões com valores escritos.

Desenvolvimentos: cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua.

Deixar um momento para a reflexão pessoal.

Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem o mesmo valor.

Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa, outros até duvidam o cartão com quem tem o mesmo valor.

Palavra de Deus: 1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55.



12. Valores II

Objetivo: ressaltar o positivo do grupo.

Material: folhas, canetas e alfinetes.

Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome.

Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que os colegas acrescentaram.

Palavra de Deus: Ef 4, 1-16 Sl 111



13. Dinâmica de apresentação

Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.

Desenvolvimento:

Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.

O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.

Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.

Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139



14. A maleta

Objetivo: conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos interesses particulares, não estimulando o compromisso solidário.

Material: uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em branco, dois apontadores iguais.

Desenvolvimento: forma-se duas equipes.

A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta.

A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais.

O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefa que é a seguinte: ambas deverão escrever Eu tenho Pão e Trabalho.

A equipe vencedora será a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador.

A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legível.

Palavra de Deus: 2 Cor 9, 6-9 Sl 146





15. O Helicóptero

Objetivo: apresentação e entrosamento.

Desenvolvimento: (duração 40 minutos).

Faz-se um círculo com os participantes da reunião.

O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os braços, como se estivessem remando.

O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro).

O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.

a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.

b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.

c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.

d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.

e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.

f) Anuncia que todos foram salvos.

NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.

Sugestões para as questões

a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal?

b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado?

c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?

d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Porque?

e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha conversado ainda.

Palavra de Deus: Jo 13, 34-35 Sl 133



16. Camisetas

Objetivo: Conhecimento mútuo e levantamento da realidade.

Material: Alfinetes ou fita adesiva, pincéis ou canetas, folhas de jornal e tesoura.

Desenvolvimento: Cada participante pega uma meia folha de jornal, rasga ou corta as pontas de cima no formato de camiseta.

Escreva na camiseta de jornal. O seu nome, que trabalho faz. Onde trabalha, se gosta ou não do trabalho. Pode dar as seguintes orientações: escreva ou desenhe algo que caracterize sua vida de trabalhador.

Prega-se a camiseta no corpo e circula pela sala para cada um ler o que outro escreveu ou desenhou.



17. A Bala

Objetivo: Despertar a importância do outro.

Despertar a solidariedade.

Perceber o nosso individualismo.

Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas.

Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes.

Desenvolvimento: pede-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros acompanhando os braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar.

Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados.

Analisar a dinâmica:

Como se sentiram?

O que o grupo observou? Poderia ter sido diferente?

Por que os dois agiram assim?

Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?

O que acharam da dinâmica?

Pode confrontar com a Palavra de Deus?

Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15



18. Árvore da Vida e Árvore da Morte

Objetivo: Refletir sobre os sinais de vida e morte no bairro, na comunidade, na família, no grupo de jovens.

Material: um galho de árvore seco, um galho de árvore verde, caneta ou pincel e pedaços de papel.

Desenvolvimento: em pequenos grupos descobrir os sinais de vida e morte que existem no bairro, na família, no grupo de jovens... Depois, diante da árvore seca e verde vão explicando para o grupo o que escreveram e penduraram na árvore.

No intervalo das colocações pode-se cantar algum refrão.

Iluminar com a palavra de Deus e em grupo refletir:

Iluminados pela prática de Jesus, o que fazer para gerar mais sinais de vida e enfrentar as situações de morte de nosso bairro etc.

Fazer a leitura de João 15,1-8. Depois cada participante toma um sinal de morte da árvore e faz uma prece de perdão e queima, em seguida cada um pega um sinal de vida e leva como lembrança e desafio.

Palavra de Deus: Jo. 15, 1-8. Sl 1.



19. Virar pelo avesso

Objetivo: Despertar o grupo para a importância da organização

Desenvolvimento:

1° Passo: formar um círculo, todos de mãos dadas.

2° Passo: O coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados para fora, de costas para o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já conhece a dinâmica deve ficar de fora observando ou não dar pistas nenhuma.

3° Passo: o grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.

4° Passo: depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como antes.

5° Passo: Analisar a dinâmica:

O que viam? Como se sentiram?

Foi fácil encontrar a saída? Porquê?

Alguém desanimou? Porquê?

O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?

Nossa sociedade precisa ser transformada?

O que nós podemos fazer?

Palavra de Deus: Ex 18, 13-27 Sl 114



20. Abre o olho

Participantes: 2 pessoas.

Tempo estimado: 20 minutos.

Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cassetete.

Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência.

Conclusão: Abre-se um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?

Palavra de Deus: Mc 10, 46-52 Lc 24, 13-34.



21. Afeto

Participantes: 7 a 30 pessoas

Tempo Estimado: 20 minutos

Material: Um bichinho de pelúcia.

Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos

formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.



22. Apoio

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 minutos.

Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde deveram dar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.

Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar. Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?



23. Apresentação

Tamanho do grupo: 20 a 30 pessoas.

Tempo: 45 minutos.

Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no grupo, e se pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal fará apresentação da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria apresentação. Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a seu respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com uma reflexão sobre a validade da dinâmica.



24. Artista

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 minutos.

Material: Lápis e papel.

Descrição: O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que desenhe com os olhos fechados uma:

- Casa

- Nessa casa coloque janelas e portas.

- Ao lado da casa desenhe uma arvore.

- Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.

- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.

- Por fim peça para escreverem a frase a baixo:

- SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.

Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um.

Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há trevas.



25. As cores

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 25 minutos.

Material: Fita adesiva, 5 cartolina de cores diferentes cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha de papel ofício.

Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.

Descrição: Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.

O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores diferentes do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala.

O coordenador pode pedir par abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da dinâmica. O coordenador deve explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar pata perto da parede que tenha a sua cor. E tudo isto sem poderem ser comunicarem.

E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.

Recomendação: Com certeza algumas pessoas que iram entender 1º a dinâmica, onde iram para seu lugar e ficaram rindo dos colegas em vez de ajuda-los.

Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com exceção dos que chegaram 1º e não ajudaram os seus irmãos.









26. Aulinha

Participantes: 25 a 30 pessoas

Tempo: 35 minutos

Material: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo

Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:

- Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;

- O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;

- A AULINHA permite diversas variações, tais como:

A) O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas, mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido

B) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.



27. A vela e o barbante

Participantes: 7 a 15 pessoas

Tempo Estimado: 20 minutos

Material: uma Bíblia, barbante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo.

Descrição: Todos deverem estar na forma de um círculo, e no centro do círculo, numa mesa, coloca-se a Bíblia, junto com uma vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobra suficiente para amarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela vai ao centro do círculo, passa o barbante em volta de sua vela, acendendo-a, e em seguida, entrega à ponta do barbante para outra pessoa, que circulará sua vela, também acendendo-a, e assim sucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados pelo barbante, lê-se a passagem do Evangelho de João, capítulo 8, versículo 12 - "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas possuirá a luz da vida". Ao final, todos partilham o sentido da dinâmica, tentando relacioná-la com o texto bíblico proposto.



28. A vela e copo

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 minutos.

Material: Uma vela, fósforos e um copo de vidro transparente.

Descrição: Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime por alguns segundos.

Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos, ela se apagará.

Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experiência.



29. Castigo

Material: Pedaços de papel e caneta.

Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel para cada um.

Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.

Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo.

Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:

Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.

Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.

Mensagem: O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.



30. Chocolate

Material: Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.

Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a instrução de que eles somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma saiba).

A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva. Deve ficar bem fechado para que eles não peguem o chocolate com a mão.

Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se conseguir pode comer o chocolate.

A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da primeira turma para cada pessoa da segunda turma.

Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas sozinhos, cada um deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o chocolate e colocasse na boca.

Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a alguém.



31. Comprimidos para a fé

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 25 minutos.

Material: Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)

Descrição:

1. Colocar três copos com água sobre a mesa.

2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.

3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água.

4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.

5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com água.

6. Pedir que os participantes digam o que observaram.

Conclusão: No primeiro copo é aquela pessoa que não aceita a religião, fica de fora de tudo, no segundo é aquele que até aceita, participa, porém não se abre fica fechado as verdades da fé e por último, o terceiro copo, é aquele que participa, se abre, se mistura, tem o coração aberto a Deus, enfim é uma pessoa de fé.



32. Comunicação gesticulada

Participantes: 15 a 30 pessoas

Tempo Estimado: 30 minutos.

Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas.

Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer.



33. Conhecendo o grupo

Participantes: 7 a 15 pessoas

Tempo Estimado: 20 minutos

Material: Lápis e papel para os integrantes.

Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.

Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:

* Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;

* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;

* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;

* Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;

* Outros.



34. Construção do boneco

Participantes: Apenas 26 pessoas.

Tempo Estimado: 30 minutos.

Material: Pincel, tesoura e fita adesiva.

Descrição: O coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em cada um.

O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhando em equipe. Para isso, deverá trabalhar em um canto da sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não participam dos grupos.

O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo deverá confeccionar uma parte do boneco, onde não poderão dizer para ninguém que parte é a sua e nem mostrar (para que isto ocorra é recomendado que sentem longe um dos outros). O Boneco deve ser confeccionado na seguinte ordem:

1ª pessoa: cabeça.

2ª pessoa: orelha direita.

3ª pessoa: orelha esquerda.

4ª pessoa: pescoço.

5ª pessoa: corpo (tronco).

6ª pessoa: braço direito.

7ª pessoa: braço esquerdo.

8ª pessoa: mão direita.

9ª pessoa: mão esquerda.

10ª pessoa: perna direita.

11ª pessoa: perna esquerda.

12ª pessoa: pé direito.

13ª pessoa: pé esquerdo.

Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos. Os participantes do segundo grupo não poderão ser visualizados, de modo que irão confeccionar partes de tamanhos diferentes, porque não trabalharam em equipe.

Pedir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos bonecos.

Conseqüências:

A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme, formado de partes proporcionais;

A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braços, pernas e outros membros de tamanho desproporcionais.

Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que não participaram dos grupos, e que conclusão tiraram disso tudo.



35. Cristo no irmão

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 20 minutos.

Material: Uma cruz com o Cristo em destaque, em um tamanho onde de para definir claramente as partes do corpo do Cristo.

Descrição: O animador pede para que o pessoal forme uma fila ou circulo, onde cada um fique do lado do outro.

O animador motiva as pessoas dizendo:

Agora vocês vão beijar no Cristo à parte que vocês acham que ele mais fala com você, à parte que ele mais demonstrou seu amor para com você.

OBS: Não se pode repetir o local onde o outro já beijou.

O animador passa o Cristo de um em um, até que todos o tenha beijado.

Após todos terem beijado o animador pergunta: qual o principal mandamento que Jesus nos deixou? (Amar a Deus sobre todas as coisas e ao irmão com a ti mesmo).

O animador faz o desfecho da história dizendo: Então à parte que vocês beijaram no Cristo, vocês irão beijar no irmão do lado.

Obs: Caso alguém não queria beijar, mostre a ele quem está de frente com ele é Jesus Cristo.

Mensagem: Cristo na pessoa do meu irmão.



36. Cumprimento criativo

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 25 minutos.

Matéria: Musica animada.

Descrição: O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar-se pela sala de acordo com o ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o movimento prestando atenção a solicitação que será feita pelo apresentador. Quando a Musica recomeçar atender a solicitação feita.

O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical.

Exemplo:

-Com a palmas das mãos;

-Com os cotovelos;

-Com os pés;

Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e descontraído, o apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.

Comentar o exercício:

-O que foi mais difícil executar? Porque?

-O que mais gostou?

-O que pode observar?



37. Desenho

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 20 minutos.

Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.

Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outros saibam.

Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir pois, Terão vários olhos e nenhuma boca... ). Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc.



38. Diagrama de integração

Participantes: 25 pessoas.

Tempo: 15-20 minutos.

Material: lápis ou caneta, papel e cartolina.

Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida.





39. Dificuldade

Participantes: 30 pessoas

Tempo: 1 hora

Descrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.

Abrigo subterrâneo

Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.

Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado:

Um advogado, com 25 anos de idade;

A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;

Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;

Uma prostituta, com 34 anos de idade;

Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;

Uma universitária que fez voto de castidade;

Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;

Um declamador fanático, com 21 anos de idade;

Uma menina com 12 anos e baixo QI;

Um homossexual, com 47 anos de idade;

Um deficiente mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos.



40. Dramatização

Participantes: 30 pessoas.

Tempo: 30 minutos.

Descrição:O coordenador apresenta o assunto da discussão;

Depois de decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;

Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;

É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;

O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.



41. Encontro de grupos

Participantes: dois grupos com não mais de 15 pessoas.

Tempo: 1 hora.

Material: folhas grandes de cartolina

Descrição: o coordenador forma dois subgrupos. Cada um deverá responder, numa das folhas de cartolina

Como o nosso grupo vê o outro grupo?

Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?

Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a conclusão do subgrupo. Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após meia hora forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver a discussão.



42. Espelho

Participantes: 10 a 20 pessoas

Tempo Estimado: 30 minutos

Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.

Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar: "... Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida".Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.





43. Saudações

Como Fazer:



1 - Dois participantes saem da sala.

2 - No meio do circulo do grupo colocam-se duas cadeiras para personagens "ilustres", mas invisíveis. (Por exemplo: um orangotango, a miss universo, o presidente do país, jornalistas, cantores, artistas, etc.).

3 - Aqueles que saíram da sala sorteiam duas filipetas com nomes de personagens.

4 - Os participantes terão de saudar cada um dos personagens imaginários e o restante do grupo tentará adivinhar quem são.

5 - O grupo terá dois minutos para fazer a descoberta.

6 - Após o tempo esgotado, um novo grupo de duas pessoas dará continuidade à dinâmica seguindo o mesmo processo por meio de um novo sorteio.







44. Exercício da confiança

Participantes: 25 a 30 pessoas

Tempo: 30 minutos

Material: papel com perguntas para ser respondida em público para cada membro.

Descrição: o coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e a importância do exercício; distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade; no final, segue-se um debate sobre o exercício feito.

Exemplos de pergunta:

1. Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre

2. Que importância tem a religião na sua vida

3. O que mais o aborrece

4. Como você encara o divórcio

5. Qual a emoção é mais difícil de se controlar

6. Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente

7. Qual a comida que você menos gosta

8. Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante

9. Qual é, no momento, o seu maior problema

10. Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas

11. Como estudante, quais as atividades em que participou

12. Quais são seus maiores receios em relação à vivência em grupo

13. Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo

14. Você gosta do seu nome

15. Quem do grupo você escolheria para seu líder

16. Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias

17. Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento

18. Qual o pais que você gostaria de visitar

19. Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos

20. Se você fosse presidente da república, qual seria sua meta prioritária.



45. Exercício da qualidade

Participantes: 30 pessoas

Tempo: 45 minutos

Material: lápis e papel

Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades, mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.

1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no entender caracteriza seu colega da direita;

2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;

3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;

4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.

5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;

6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;

7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.



46. Explosão do coordenador

Participantes: 30 pessoas

Tempo: 10 minutos

Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.



Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.



47. Fileira

Participantes: 12 pessoas

Tempo: 1 hora

Material: 3 folhas de papel, lápis ou caneta para cada participante; folhas de cartolina

Descrição:

1. Primeira fase:

O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de influência que cada membro exerce sobre o grupo. Caso tiver vários subgrupos, os mesmos farão simultaneamente o exercício. Todos deverão executar a tarefa em silêncio;

Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa folha de cartolina, para ser apreciado por todos;

A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a discussão do exercício, bem como a colocação dos membros na fileira. Nessa ocasião, o coordenador poderá fazer algumas observações referentes ao exercício, ao comportamento dos indivíduos na sua colocação;

Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem necessárias, até que todos estejam satisfeitos em relação à colocação na fileira, de acordo com a influência que cada um exerce sobre o grupo.



2. Segunda fase:

O animador pede que os participantes elejam um líder imparcial, explicando que na votação deverão dar um voto para aquele que será o líder, e doze votos para o último colocado. Tal votação inversa dará o ensejo para que os participantes possam experimentar novas sensações que envolvem o exercício.

O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotações escritas, tendo para isso dez minutos.

Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o exercício, até o desempate, devendo a ordem corresponder à influência que cada um exerce sobre o grupo.

Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do exercício.



48. Guia de cego

Participantes: Indefinido sendo Nº pares de pessoas.

Tempo Estimado: 25 minutos.

Material: Alguns vendas ou lençóis, e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto.

Descrição: O coordenador venda os olhos de todas, caso não tenha vendas o coordenador devera pedir a todos que fechem os olhos. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como:

Como vocês se sentiram sem poder enxergar?

Tiveram medo? Por quê? De quê?

Que acham da sorte dos cegos?



Em seguida, a metade dos participantes deveram abrir os olhos para servir como guia, que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser feito tudo novamente onde os guias iram vendar os olhos e os cegos serão os guias. Após este tempo deve-se realizados os seguintes questionamentos:

Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?

Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?

É preferível sozinho ou com um guia? Por quê?



Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar:

O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?

Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira?

Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)

Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Deus, Jesus, Maria, família, educadores, amigos, etc.)

Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?

Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê?



O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32;Jo 9,1-39). Qual a semelhança que se pode encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização?









49. Jogo comunitário

Material: uma flor.

Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...

E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

50. Jogo da verdade

Participantes: 25 pessoas
Material: Relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas.

Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quem pergunta como quem responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada no centro do círculo (que seja visível de todos), o voluntário promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assim achar necessário. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a experiência.

Um grupo de cientistas estava decidindo qual deles iria encontrar com Deus e dizer que eles não precisavam mais Dele. Finalmente um dos cientistas apresentou-se como voluntário e foi dizer a Deus que Ele não era mais necessário...

Assim, ao encontrar Deus, o cientista diz a Ele:

- Deus, sabe como é... um punhado de nós estávamos pensando neste assunto e eu vim dizer que o Senhor não é mais necessário. Nós temos elaborado grandes teorias e ideias, nós clonamos uma ovelha e logo, logo iremos clonar humanos. Como o Senhor pode ver, nós realmente não precisamos mais do Senhor.

Deus balança a cabeça, compreensivamente e diz:

- Bom, sem ressentimentos. Mas, antes, vamos fazer um concurso. O que você acha?

O cientista diz:

- Para mim, tudo bem. Que tipo de concurso?

- Um concurso de fazer homem - Deus responde.

- Legal! Sem problemas! - Exclama o cientista, que rapidamente se adianta pegando um punhado de barro e diz: Vamos lá, estou pronto!!!

E Deus diz:

- Não, não assim. Você tem que criar o seu barro.