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A palavra “discípulo” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A
palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”.
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Existem muitos dados curiosos relativos às estatísticas
bíblicas. Um dos números que mais aparece na Bíblia é o 7. Entre
os Hebreus este número era considerado sagrado e símbolo da
perfeição.
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A frase: “Não temais” aparece na Bíblia 366 vezes. Uma para cada
dia do ano e uma sobra para o ano bissexto.
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Dos 4 evangelistas, Marcos e Lucas não eram discípulos de Jesus.
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O fato de Jesus ter sido batizado por imersão, também não
significa que o cristão deva ser batizado apenas por imersão,
pois o batismo recebido por Jesus era diferente do nosso, já que
João Batista conferia "um batismo de arrependimento, para a
remissão dos pecados", claramente simbólico (Mc. 1,4). O batismo
cristão, por outro lado, é mais que um sinal: é verdadeiro
instrumento de perdão, sacramento que regenera o velho homem,
limpando os seus pecados (original e atual), transformando-o em
um novo homem (cf. Ez. 36,25; Mt. 3,11; Jo. 3,5; At. 2,38; Ef.
2,5; 5,26; Tit. 3,5; 1Ped. 3,21.
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Infalibilidade é o poder que o Papa tem de proclamar,
solenemente, verdades de fé e moral, em nome da Igreja. Este
poder não é invenção da Igreja, mas tem origem na palavra de
Cristo: “Tudo o que ligares na terra, será ligado no céus: e
tudo o que desligares na terra, será desligado no céus”; sozinho
(Mt 16,19) ou em unidade com os demais apóstolos (Mt 18,18).
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O principal objetivo do Evangelho de São Marcos é mostrar a
divindade de Jesus. Por isso, este evangelista empregou nove
títulos para designar Jesus Cristo, assim especificados: Jesus,
81 vezes; Cristo, 7 vezes; Filho de Davi, 2; Filho de Maria, 01;
Senhor, 01; Rabi, 3; Mestre, 11; Filho do Homem, 14; e Filho de
Deus, 5 vezes.
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Quando Jesus estava organizando a Igreja Católica, escolheu doze
Apóstolos. Por que doze e não dez ou quinze? Ora bem, o número
doze tem uma longa tradição na Bíblia. Nela há 189 referências
ao número doze. Segundo o pesquisador Dan Duke, o número doze
“simboliza a ordem divina, governo e perfeição governamental”.
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As parábolas de Jesus nos transmitem as seguintes ideias: a
presença da salvação, a misericórdia de Deus para com os
pecadores, a confiança na providência divina, convite à
conversão, viver como discípulo de Cristo, o sofrimento como
revelação da glória de Cristo e, no final, seremos todos
julgados, os vivos e os mortos.